By subscribing to Quotes Digest you are agreeing to our Privacy Policy and Terms of Use.
Julguei que ia morrer. Queria morrer. E julguei que se fosse morrer ia morrer contigo. Rapazes como tu, jovens como eu?vi morrer tantos ao p? de mim durante o ano passado! N?o tive medo nenhum. N?o foi coragem o que ainda agora me fez ficar aqui. Pensei com os meus bot?es: "Temos esta cama, esta erva, dev?amos ter-nos deitado juntados, abra?ados, antes de morrer". Apeteceu-me tocar-te nesse osso do pesco?o, a clav?cula, que parece uma asa pequena e dura debaixo da pele. Apeteceu-me afag?-la com os dedos. Sempre gostei de corpos da cor dos rios e das pedras, da cor do olho castanho de uma susana, conheces essa flor? J? viste alguma? Estou t?o cansada Kip, s? me apetece dormir. Apetece-me dormir debaixo desta ?rvore, de cara encostada ? tua clav?cula, apetece-me fechar os olhos, sem pensar em mais ningu?m, encontrar um nicho de ?rvore, trepar l? para dentro e dormir. Que esp?rito meticuloso! Saber que fio h?s de cortar. Como ? que soubeste? Foste dizendo n?o sei, n?o sei, mas sabias. N?o foi? N?o tremas, tens de ser uma cama sossegada para mim, deixa-me aninhar-me, abra?ar-te como se fosses um avozinho, adiro a palavra "aninhar", t?o lenta, n?o se pode apress?-la.
"Essas duas hist?rias - a do lado de dentro e a do lado de fora - podem ser contadas sobre cada um de n?s. Ao cham?-las de 'hist?rias' n?o pretendo diminu?-las. Algumas s?o, apesar de tudo, verdadeiras. O problema ? que temos muita dificuldade em ver como ambas as hist?rias que contamos sobre n?s podem ser verdadeiras. O efeito da segunda hist?ria, aquela contada do lado de fora, parece uma dr?stica realoca??o do nosso papel na trama. Longe de sermos o personagem principal da hist?ria, estamos reduzidos a um figura??o. A hist?ria do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra hist?ria cada um de n?s ? apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena ? determinada por outras pessoas e que n?o tem nenhum controle real sobre a hora da sua sa?da do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motiva??o - s?o o resultado de for?as que n?o controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conte?do e n?o temos a menos ideia de qual ? o seu sentido.
Al?m disso, somos individualmente o produto de for?as que n?o escolhemos e que mal compreendemos. N?o escolhemos nossos pais nem a ?poca em que nascemos, e assim recebemos uma determinada heran?a gen?tica sobre a qual n?o temos controle algum, mas que, at? um ponto significante, tem controle sobre n?s. Essa heran?a determina, em parte, as doen?as a que somos suscet?veis e os limites de nossas capacidades intelectuais, atl?ticas e morais. Talvez n?o totalmente, mas o suficiente. Nascemos num ambiente que vai preencher o pouco espa?o que sobra do que foi determinado geneticamente, um ambiente que, novamente, n?o escolhemos e sobre o qual mal temos controle, pelo menos durante nossos anos de forma??o. A maneira como somos e aquilo que fazemos s?o resultados de nossos genes e nosso ambiente, que, juntos, exercem em n?s uma influ?ncia que compreendemos de forma bastante nebulosa. Era isso que os fil?sofos existencialistas, com Jean-Paul Sartre, por exemplo, queriam dizer quando afirmavam que somos jogados no mundo.
? muito mais lisonjeiro,(...)lutar-se por alguma coisa bela e ideal e saber ao mesmo tempo que n?o se conseguir? alcan??-la. Os ideais ser?o algo que se possa alcan?ar? Viveremos para cabar com a morte? N?o, viveremos para tem?-la e tamb?m para am?-la, e precisamente por causa da morte ? que nossa vida vez por outra resplandece t?o radiosa num belo instante.
I have been thinking that I would make a proposition to my Republican friends... that if they will stop telling lies about the Democrats we will stop telling the truth about them.
By subscribing to Daily Mail Quotes you are agreeing to our Privacy Policy and Terms of Use.