Desde hace cinco a?os, no existe ya en esta tierra una ma?ana sin agon?as, una noche sin c?rceles, un mediod?a sin carnicer?as. S?, nos hemos visto obligados a seguirles a ustedes. Pero nuestra dif?cil haza?a estribaba en seguirles en la guerra, sin olvidar la felicidad. Y, a trav?s de los clamores y la violencia, intent?bamos conservar en el coraz?n el recuerdo de un mar feliz, de una colina jam?s olvidada, la sonrisa de un rostro amado. Al propio tiempo, era nuestra mejor arma, la que no rendiremos jam?s. Porque el d?a en que la perdi?ramos, estar?amos tan muertos como ustedes. Sencillamente, sabemos ahora que las armas de la felicidad exigen mucho tiempo y demasiada sangre para ser forjadas.

Al?m disso, somos individualmente o produto de for?as que n?o escolhemos e que mal compreendemos. N?o escolhemos nossos pais nem a ?poca em que nascemos, e assim recebemos uma determinada heran?a gen?tica sobre a qual n?o temos controle algum, mas que, at? um ponto significante, tem controle sobre n?s. Essa heran?a determina, em parte, as doen?as a que somos suscet?veis e os limites de nossas capacidades intelectuais, atl?ticas e morais. Talvez n?o totalmente, mas o suficiente. Nascemos num ambiente que vai preencher o pouco espa?o que sobra do que foi determinado geneticamente, um ambiente que, novamente, n?o escolhemos e sobre o qual mal temos controle, pelo menos durante nossos anos de forma??o. A maneira como somos e aquilo que fazemos s?o resultados de nossos genes e nosso ambiente, que, juntos, exercem em n?s uma influ?ncia que compreendemos de forma bastante nebulosa. Era isso que os fil?sofos existencialistas, com Jean-Paul Sartre, por exemplo, queriam dizer quando afirmavam que somos jogados no mundo.