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Julguei que ia morrer. Queria morrer. E julguei que se fosse morrer ia morrer contigo. Rapazes como tu, jovens como eu?vi morrer tantos ao p? de mim durante o ano passado! N?o tive medo nenhum. N?o foi coragem o que ainda agora me fez ficar aqui. Pensei com os meus bot?es: "Temos esta cama, esta erva, dev?amos ter-nos deitado juntados, abra?ados, antes de morrer". Apeteceu-me tocar-te nesse osso do pesco?o, a clav?cula, que parece uma asa pequena e dura debaixo da pele. Apeteceu-me afag?-la com os dedos. Sempre gostei de corpos da cor dos rios e das pedras, da cor do olho castanho de uma susana, conheces essa flor? J? viste alguma? Estou t?o cansada Kip, s? me apetece dormir. Apetece-me dormir debaixo desta ?rvore, de cara encostada ? tua clav?cula, apetece-me fechar os olhos, sem pensar em mais ningu?m, encontrar um nicho de ?rvore, trepar l? para dentro e dormir. Que esp?rito meticuloso! Saber que fio h?s de cortar. Como ? que soubeste? Foste dizendo n?o sei, n?o sei, mas sabias. N?o foi? N?o tremas, tens de ser uma cama sossegada para mim, deixa-me aninhar-me, abra?ar-te como se fosses um avozinho, adiro a palavra "aninhar", t?o lenta, n?o se pode apress?-la.
Mi coraz?n aullaba como un lobo desterrado: sin manada y ninguna compa??a, solo con los recuerdos vagos de los que alguna vez fue
Ninguna cosa es m?s propia a Dios que el amor, ni al amor hay cosa m?s natural que volver al que ama en las condiciones e ingenio del que es amado.
O principal ? n?o mentir. Quem mente para si mesmo e d? ouvido ? sua pr?pria mentira chega a tal extremo que n?o consegue ver nenhuma verdade em si ou naqueles que o rodeiam e, por conseguinte, perde completamente o respeito por si e pelos outros. (...) Quem mente a si pr?prio pode ser o primeiro a ofender-se. ?s vezes, ? t?o agrad?vel uma pessoa se ofender, n?o ? verdade? O indiv?duo sabe que ningu?m o injuriou, que tudo n?o passa de simples inven??o, que ele pr?prio mentiu e exagerou apenas para criar um quadro, para fazer de um gr?o uma montanha - sabe tudo e, no entanto, se ofende. Ofende-se a ponto se sentir prazer na ofensa e, desse modo, atinge o verdadeiro ?dio...
?A qu? se reduce, pues, el progreso? Progresa la ciencia, progresa la t?cnica. El hombre de nuestros d?as maneja t?cnicas cuyos fundamentos ignora, pero cuyos resultados aprovecha. La pseudo-doctrina del progreso diviniza el futuro y espera el advenimiento de un estado perfecto. En una ?poca que no se precisa, la historia universal de la humanidad habr? resuelto todos sus problemas. Lo que cuenta es el hombre futuro. Las generaciones presentes son simples eslabones sin ninguna finalidad propia. El presente se evapora en aras de un progresismo inocente y filisteo.
All my life I had feared to-morrow, until I decided to have faith and to live to-day in courage.
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