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Os homens ir?o deixar-te, a tua beleza ir? desaparecer, os teus filhos ir?o crescer e partir e tudo o que pensaste ser a tua vida ir? azedar; a ?nica coisa com que podes contar ? contigo mesma e com o teu talento.
Existe una cosa muy misteriosa, pero muy cotidiana. Todo el mundo participa de ella, todo el mundo la conoce, pero muy pocos se paran a pensar en ella. Casi todos se limitan a tomarla como viene, sin hacer preguntas. Esta cosa es el tiempo. Hay calendarios y relojes para medirlo, pero eso significa poco, porque todos sabemos que, a veces, una hora puede parecernos una eternidad, y otra, en cambio, pasa en un instante.
Qu? extra?a idea de lo justo parece tener el se?or.
Julguei que ia morrer. Queria morrer. E julguei que se fosse morrer ia morrer contigo. Rapazes como tu, jovens como eu?vi morrer tantos ao p? de mim durante o ano passado! N?o tive medo nenhum. N?o foi coragem o que ainda agora me fez ficar aqui. Pensei com os meus bot?es: "Temos esta cama, esta erva, dev?amos ter-nos deitado juntados, abra?ados, antes de morrer". Apeteceu-me tocar-te nesse osso do pesco?o, a clav?cula, que parece uma asa pequena e dura debaixo da pele. Apeteceu-me afag?-la com os dedos. Sempre gostei de corpos da cor dos rios e das pedras, da cor do olho castanho de uma susana, conheces essa flor? J? viste alguma? Estou t?o cansada Kip, s? me apetece dormir. Apetece-me dormir debaixo desta ?rvore, de cara encostada ? tua clav?cula, apetece-me fechar os olhos, sem pensar em mais ningu?m, encontrar um nicho de ?rvore, trepar l? para dentro e dormir. Que esp?rito meticuloso! Saber que fio h?s de cortar. Como ? que soubeste? Foste dizendo n?o sei, n?o sei, mas sabias. N?o foi? N?o tremas, tens de ser uma cama sossegada para mim, deixa-me aninhar-me, abra?ar-te como se fosses um avozinho, adiro a palavra "aninhar", t?o lenta, n?o se pode apress?-la.
Tudo parecia organizado da melhor forma poss?vel, como se de fato o mundo constasse somente de palavras, como se assim o pr?prio horror fosse trazido para dimens?es seguras, como se para cada aspecto de uma coisa houvesse um reverso, para cada mal um bem, para cada dissabor um prazer, para cada infelicidade uma felicidade e para cada mentira um quinh?o de verdade.
Lo que parece imposible... solo lo parece
Las razas desaparecen, los pueblos se levantan y se borran, los imperios se suceden y la gloria huye como una sombra. Pero seguid alzando vuestras murallas blancas sobre la ribera al pie de las monta?as rojas...
Mis t?os y t?as, los siete enanos, estaban tan apegados entre s?, que parec?an una criatura mitol?gica con un cuerpo y siete cabezas', comenta el sobrino de Perla, Shimshon Ovitz, quien fue bautizado asi en honor de su abuelo
Los pensamientos que acuden a mi mente cuando corro se parecen a las nubes del cielo. Nubes de diversas formas y tama?os. Nubes que vienen y se van. Pero el cielo siempre es el cielo. Las nubes son s?lo meras invitadas. Algo que pasa de largo y se dispersa. Y s?lo queda el cielo. El cielo es algo que, al tiempo que existe, no existe. Algo material y a la vez, inmaterial. Y a nosotros no nos queda sino aceptar ka existencia de ese inmenso recipiente tal cual es e intentar ir asimil?ndolo.
"Essas duas hist?rias - a do lado de dentro e a do lado de fora - podem ser contadas sobre cada um de n?s. Ao cham?-las de 'hist?rias' n?o pretendo diminu?-las. Algumas s?o, apesar de tudo, verdadeiras. O problema ? que temos muita dificuldade em ver como ambas as hist?rias que contamos sobre n?s podem ser verdadeiras. O efeito da segunda hist?ria, aquela contada do lado de fora, parece uma dr?stica realoca??o do nosso papel na trama. Longe de sermos o personagem principal da hist?ria, estamos reduzidos a um figura??o. A hist?ria do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra hist?ria cada um de n?s ? apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena ? determinada por outras pessoas e que n?o tem nenhum controle real sobre a hora da sua sa?da do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motiva??o - s?o o resultado de for?as que n?o controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conte?do e n?o temos a menos ideia de qual ? o seu sentido.
La filosof?a nos ense?a a sentir incertidumbre ante las cosas que nos parecen evidentes. La propaganda, en cambio, nos ense?a a aceptar como evidentes cosas sobre las que ser?a razonable suspender nuestro juicio o sentir dudas.
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