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Es muy f?cil culpar a otro y m?s si es un ser indefenso; es muy f?cil vivir en el victimismo y sacudirnos todo tipo de culpa; lo dif?cil es asumir nuestros fallos y ver que los ?nicos responsables de nuestra vida somos nosotros mismos.
"No solo somos lo que hacemos, sino tambi?n lo que no hacemos. Somos lo que decimos, casi tanto como lo que callamos. Somos las preguntas que no nos atrevemos a pronunciar, en la misma medida que esas respuestas nunca llegar?n y permanecer?n eternamente flotando entre remolinos de miedo e incertidumbre. Somos la sutilidad de una mirada, la intimidad de una caricia suave, la curva de una sonrisa sincera. Somos momentos bonitos, instantes agridulces, noches tristes. Somos detalles. Somos reales.
Al?m disso, somos individualmente o produto de for?as que n?o escolhemos e que mal compreendemos. N?o escolhemos nossos pais nem a ?poca em que nascemos, e assim recebemos uma determinada heran?a gen?tica sobre a qual n?o temos controle algum, mas que, at? um ponto significante, tem controle sobre n?s. Essa heran?a determina, em parte, as doen?as a que somos suscet?veis e os limites de nossas capacidades intelectuais, atl?ticas e morais. Talvez n?o totalmente, mas o suficiente. Nascemos num ambiente que vai preencher o pouco espa?o que sobra do que foi determinado geneticamente, um ambiente que, novamente, n?o escolhemos e sobre o qual mal temos controle, pelo menos durante nossos anos de forma??o. A maneira como somos e aquilo que fazemos s?o resultados de nossos genes e nosso ambiente, que, juntos, exercem em n?s uma influ?ncia que compreendemos de forma bastante nebulosa. Era isso que os fil?sofos existencialistas, com Jean-Paul Sartre, por exemplo, queriam dizer quando afirmavam que somos jogados no mundo.
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