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You just sit there and tolerate it, the same way everything in this country is tolerated. Every deception, every lie, every bullet in the brains. Just as you are already tolerating bullets in the brains that will be implemented only after the bullet is put in your brains.
El d?a de hoy no se volver? a repetir. Vive intensamente cada instante, lo que no significa alocadamente; sino mimando cada situaci?n, escuchando a cada compa?ero, intentando realizar cada sue?o positivo, buscando el ?xito del otro; y examin?ndote de la asignatura fundamental: el amor. Para que un d?a no lamentes haber malgastado ego?stamente tu capacidad de amar y dar vida
"No solo somos lo que hacemos, sino tambi?n lo que no hacemos. Somos lo que decimos, casi tanto como lo que callamos. Somos las preguntas que no nos atrevemos a pronunciar, en la misma medida que esas respuestas nunca llegar?n y permanecer?n eternamente flotando entre remolinos de miedo e incertidumbre. Somos la sutilidad de una mirada, la intimidad de una caricia suave, la curva de una sonrisa sincera. Somos momentos bonitos, instantes agridulces, noches tristes. Somos detalles. Somos reales.
"E ali, naquele momento, Erika soube que tudo estava bem. N?o o conceito de "bem" que ela esperava, ansiava, desde pequena, quando tudo estaria exatamente alinhado e perfeito no tecido do tempo.
A matter, as the famous book intoned, of finding the shade of the parachute that best complemented you. But really: With no parachute at all you'd hit the pavement so hard it probably wouldn't even hurt, and you'd unleash a whole new color palate-bone, blood, muscle-in the process.
Los pensamientos que acuden a mi mente cuando corro se parecen a las nubes del cielo. Nubes de diversas formas y tama?os. Nubes que vienen y se van. Pero el cielo siempre es el cielo. Las nubes son s?lo meras invitadas. Algo que pasa de largo y se dispersa. Y s?lo queda el cielo. El cielo es algo que, al tiempo que existe, no existe. Algo material y a la vez, inmaterial. Y a nosotros no nos queda sino aceptar ka existencia de ese inmenso recipiente tal cual es e intentar ir asimil?ndolo.
There are some animal advocates who say that to maintain that veganism is the moral baseline is objectionable because it is "judgmental," or constitutes a judgment that veganism is morally preferable to vegetarianism and a condemnation that vegetarians (or other consumers of animal products) are "bad" people. Yes to the first part; no to the second. There is no coherent distinction between flesh and other animal products. They are all the same and we cannot justify consuming any of them. To say that you do not eat flesh but that you eat dairy or eggs or whatever, or that you don't wear fur but you wear leather or wool, is like saying that you eat the meat from spotted cows but not from brown cows; it makers no sense whatsoever. The supposed "line" between meat and everything else is just a fantasy?an arbitrary distinction that is made to enable some exploitation to be segmented off and regarded as "better" or as morally acceptable. This is not a condemnation of vegetarians who are not vegans; it is, however, a plea to those people to recognize their actions do not conform with a moral principle that they claim to accept and that all animal products are the result of imposing suffering and death on sentient beings. It is not a matter of judging individuals; it is, however, a matter of judging practices and institutions. And that is a necessary component of ethical living.
Tous les hommes sont menteurs, inconstants, faux, bavards, hypocrites, orgueilleux et l?ches, m?prisables et sensuels ; toutes les femmes sont perfides, artificieuses, vaniteuses, curieuses et d?prav?es ; le monde n'est qu'un ?gout sans fond o? les phoques les plus informes rampent et se tordent sur des montagnes de fange ; mais il y a au monde une chose sainte et sublime, c'est l'union de deux de ces ?tres si imparfaits et si affreux. On est souvent tromp? en amour, souvent bless? et souvent malheureux ; mais on aime, et quand on est sur le bord de sa tombe, on se retourne pour regarder en arri?re ; et on se dit : " J'ai souffert souvent, je me suis tromp? quelquefois, mais j'ai aim?. C'est moi qui ai v?cu, et non pas un ?tre factice cr?? par mon orgueil et mon ennui.
Dios se aburre igual que el Diablo. El uno arriba y el otro abajo bostezan l?gubremente de la misma manera.
"El universo est? simplemente all?; esa es la ?nica forma en que un Fedaykin puede imaginarlo y permanecer due?o de sus sentidos. El universo ni amenaza ni promete. Contiene cosas m?s all? de nuestro dominio: la ca?da de un meteoro, la erupci?n de una masa de especia, cosas que crecen y mueren. Esas son las realidades de este universo y deben afrontarse independientemente de lo que uno sienta por ellas. Uno no puede apartarlas de su lado. Se precipitar?n contra uno a su silenciosa manera y entonces, solo entonces, uno comprender? lo que significan ?vida y muerte?. Y al comprenderlo, uno se sentir? colmado de alegr?a.
No mundo dos antigos, governar era sin?nimo de escutar a voz dos deuses. Naturalmente que, com o seria de esperar, esse sistema acabou por ser abolido. Os reis deixaram de ser assassinados e o poder real transformou-se numa institui??o laica e heredit?ria. E foi assim que as pessoas deixaram de ouvir as vozes dos deuse.
Cada ?poca, cada cultura, cada costume e tradi??o tem seu pr?prio estilo, tem sua delicadeza e sua severidade, suas belezas e crueldades, aceitam certos sofrimentos como naturais, sofrem pacientemente certas desgra?as. O verdadeiro sofrimento, o verdadeiro inferno da vida humana reside ali onde se chocam duas culturas ou duas religi?es. Um homem da antiguidade, que tivesse de viver na Idade M?dia, haveria de sentir-se t?o afogado quanto um selvagem se sentiria em nossa civiliza??o. H? momentos em que toda uma gera??o cai entre dois estilos de vida, e toda evid?ncia, toda moral, toda salva??o e inoc?ncia ficam perdidos para ela. Naturalmente isso n?o nos atinge da mesma maneira.
O principal ? n?o mentir. Quem mente para si mesmo e d? ouvido ? sua pr?pria mentira chega a tal extremo que n?o consegue ver nenhuma verdade em si ou naqueles que o rodeiam e, por conseguinte, perde completamente o respeito por si e pelos outros. (...) Quem mente a si pr?prio pode ser o primeiro a ofender-se. ?s vezes, ? t?o agrad?vel uma pessoa se ofender, n?o ? verdade? O indiv?duo sabe que ningu?m o injuriou, que tudo n?o passa de simples inven??o, que ele pr?prio mentiu e exagerou apenas para criar um quadro, para fazer de um gr?o uma montanha - sabe tudo e, no entanto, se ofende. Ofende-se a ponto se sentir prazer na ofensa e, desse modo, atinge o verdadeiro ?dio...
What, more realistically, is this "mutation," the "new man"? He is the rootless man, discontinuous with a past that Nihilism has destroyed, the raw material of every demagogue's dream; the "free-thinker" and skeptic, closed only to the truth but "open" to each new intellectual fashion because he himself has no intellectual foundation; the "seeker" after some "new revelation," ready to believe anything new because true faith has been annihilated in him; the planner and experimenter, worshipping "fact" because he has abandoned truth, seeing the world as a vast laboratory in which he is free to determine what is "possible"; the autonomous man, pretending to the humility of only asking his "rights," yet full of the pride that expects everything to be given him in a world where nothing is authoritatively forbidden; the man of the moment, without conscience or values and thus at the mercy of the strongest "stimulus"; the "rebel," hating all restraint and authority because he himself is his own and only God; the "mass man," this new barbarian, thoroughly "reduced" and "simplified" and capable of only the most elementary ideas, yet scornful of anyone who presumes to point out the higher things or the real complexity of life.
"Essas duas hist?rias - a do lado de dentro e a do lado de fora - podem ser contadas sobre cada um de n?s. Ao cham?-las de 'hist?rias' n?o pretendo diminu?-las. Algumas s?o, apesar de tudo, verdadeiras. O problema ? que temos muita dificuldade em ver como ambas as hist?rias que contamos sobre n?s podem ser verdadeiras. O efeito da segunda hist?ria, aquela contada do lado de fora, parece uma dr?stica realoca??o do nosso papel na trama. Longe de sermos o personagem principal da hist?ria, estamos reduzidos a um figura??o. A hist?ria do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra hist?ria cada um de n?s ? apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena ? determinada por outras pessoas e que n?o tem nenhum controle real sobre a hora da sua sa?da do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motiva??o - s?o o resultado de for?as que n?o controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conte?do e n?o temos a menos ideia de qual ? o seu sentido.
Seduced by the spectacular theoretical and practical successes of the objective sciences into thinking that the methods and criteria of those sciences were the only means to truth, philosophers sought to apply those same methods and criteria to questions relating to the meaning of life and the values that give meaning to life. Philosophy, especially the Analytical species prevalent in the English-speaking world, was broken up into specialized disciplines and fragmented into particular problems, all swayed and impregnated by scientism, reductionism, and relativism. All questions of meaning and value were consigned to the rubbish heap of 'metaphysical nonsense'.
Al?m disso, somos individualmente o produto de for?as que n?o escolhemos e que mal compreendemos. N?o escolhemos nossos pais nem a ?poca em que nascemos, e assim recebemos uma determinada heran?a gen?tica sobre a qual n?o temos controle algum, mas que, at? um ponto significante, tem controle sobre n?s. Essa heran?a determina, em parte, as doen?as a que somos suscet?veis e os limites de nossas capacidades intelectuais, atl?ticas e morais. Talvez n?o totalmente, mas o suficiente. Nascemos num ambiente que vai preencher o pouco espa?o que sobra do que foi determinado geneticamente, um ambiente que, novamente, n?o escolhemos e sobre o qual mal temos controle, pelo menos durante nossos anos de forma??o. A maneira como somos e aquilo que fazemos s?o resultados de nossos genes e nosso ambiente, que, juntos, exercem em n?s uma influ?ncia que compreendemos de forma bastante nebulosa. Era isso que os fil?sofos existencialistas, com Jean-Paul Sartre, por exemplo, queriam dizer quando afirmavam que somos jogados no mundo.
In numele si sub teroarea ei (plictiselii, n.m.) parasesc oamenii caminul si moartea agreabila legata de el si se avanta in lume, spre a muri undeva fara acoperis si fara lacrimi; adolescentii se gandesc la sinucideri in zile infinite de primavara, iar servitoarele fara amanti se lamenteaza duminicile, de parca inima lor e un cimitir in care mortii nu pot dormi.
Qualsiasi uomo notevole, chiunque cio? non appartenga a quei 5/6 dell'umanit? dotati tanto miseramente dalla natura, rimarr? dopo i quarant'anni difficilmente esente da una certa traccia di misantropia.
? muito mais lisonjeiro,(...)lutar-se por alguma coisa bela e ideal e saber ao mesmo tempo que n?o se conseguir? alcan??-la. Os ideais ser?o algo que se possa alcan?ar? Viveremos para cabar com a morte? N?o, viveremos para tem?-la e tamb?m para am?-la, e precisamente por causa da morte ? que nossa vida vez por outra resplandece t?o radiosa num belo instante.
aquele que quer responder ?s inj?rias com o ?dio vive na tristeza ou na m?goa, aquele que quer vencer o ?dio com o amor combate alegremente e sem temor. Triunfa tanto sobre um grande n?mero de inimigos quanto sobre um ?nico, prescindindo de todo socorro da fortuna. Aqueles a quem ele consegue vencer ficam alegres por terem sido derrotados; e, derrotados, eles n?o s?o menos fortes; ao contr?rio, s?o mais fortes.
El buen lector es que tiene casi constantemente la impresi?n de que no se ha enterado bien.
Love delayed is lust augmented.
Quando ouvimos os sinos, ouvimos aquilo que j? trazemos em n?s mesmos como modelo. Sou da opini?o que n?o se dever? desprezar aquele que olhar atentamente para as manchas da parede, para os carv?es sobre a grelha, para as nuvens, ou para a correnteza da ?gua, descobrindo, assim, coisas maravilhosas. O g?nio do pintor h?-de se apossar de todas essas coisas para criar composi??es diversas: luta de homens e de animais, paisagens, monstros, dem?nios e outras coisas fant?sticas. Tudo, enfim, servir? para engrandecer o artista.
From this process has emerged a parallel process of translating traditional working and living values into a new political and economic power - a power increasingly based upon the strength of money and those material things money can purchase.
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